segunda-feira, dezembro 27, 2004

 

Do ano que acaba

O ano vai acabar e vai começar um novo e já começam as análises do ano que acaba e do que vai começar, por agora vou apenas deixar algumas das coisas que gostei neste ano e que merecem destaque (duas artes e um entretenimento):
Música: "Humanos", eu de António Variações só conhecia as frases que toda a gente conhece como "quando a cabeça não tem juizo...", não sou grande apreciador de musica e muito menos entendido mas ao ouvir este cd (e já o ouvi dezenas de vezes) assaltam-me duas perguntas, i) porque não canta mais vezes o David Fonseca em português?, ii) porque não canta outras coisas sem ser fado o Camané?
Livro: Não costumo acompanhar as publicações recentes dos livros assim que o destaque vai para um escritor que "descobri" em março o Enrique Vila Matas e que num espaço de 3 meses li 8-10 livros dele. No entanto o melhor livro que li neste ano foi o "Ensaio Sobre a Cegueira" o que me irrita bastante porque me custa adorar um livro do Saramago, logo eu que não gosto do Saramago (pessoa).
Filmes: Aqui posso não escolher mesmo aquilo que mais me marcou porque o cinema tem um carácter mais passageiro (dai uma das razões para não considerar uma arte) e de entretenimento, mas pelo que me recordo os filmes que mais gostei foram: Na terra da abundância, e Wilbur quer matar-se

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