quinta-feira, dezembro 23, 2004

 

Não concordo professor

Num post, sobre as questões orçamentais, afixado em Nas fronteiras da dúvida estão algumas opiniões e "factos" que não concordo muito. Parece me claro que a politica orçamental deva ter um comportamento contracíclico no entanto isto tem se revelado impossivel devido à existência de ciclos politicos. Sobre o caso português diz que "Em Portugal a despesa pública, em percentagem do PIB, é de pouco mais de 50%. Na União Europeia, como um todo, o valor situar-se-á ligeiramente abaixo dos 50%.", a utilização assim da estatistica é criticavel, a situação portuguesa não é de todo das mais graves e note-se que um peso elevado da despesa pública em percentagem do PIB não é por si nada de mau, e também analisar a união europeia como um todo esconde algumas desigualdades e se o peso dá ligeiramente menos de 50% é porque existem dois paises outliers que puxam a média para baixo, a Inglaterra e a Irlanda, assim apesar de tudo Portugal apresenta um peso mais reduzido que a larga maioria dos paises da UE.
Uma outra opinião que não concordo é a de que "No pico da cavalgada guterrista, devíamos ter conseguido excedentes orçamentais de 2 ou 3%, para, nesta fase de recessão, estarmos, confortavelmente, com um défice de 1 ou 2%.", quem me conhece sabe que eu não gosto do Guterres e de que por uma razão de coêrencia não gostei dos seus ministérios das finanças (dois licenciados em direito, e o que era licenciado em economia era o Pina Moura o que faz ir dar ao mesmo), no entanto creio ser injusto dizer que os défices actuais são em larga medida causados por défices anteriores. Se a questão fosse a dívida pública ai reconheceria que sim, mas sendo défices podemos só falar das medidas de longo-médio prazo e ai as unicas do ponto de vista financeiro que podiam ser criticaveis seriam as SCUTS mas que todos já compreendemos ser uma brincadeira comparado com "lease-outs", mexidas na caixa geral de aposentações, perdões fiscais, alianamento de propriedades do estado e tudo o resto que a imaginação perversa possa permitir.

 

Voltar à primária

Quando andava na primária era costume pendurar post-its a dizer "dá-me um pontapé sff", hoje em dia sinto que muitas pessoas me andam a colar post-its nas costas desta vez não com pedidos mas com rótulos assim já fui: "Keynesiano", "Marxista", "Comunista", "Neoclássico", "esquerdalho", "de direita", "fascizóide" entre outras, mas decidam-se por favor é que se for tudo o que já me chamaram tenho que começar a ser esquizofrénico e talvez até começo a iventar amigos e assinar com nomes falsos... João Ribeiro soa-me bem.

 

Para quem se recusa a entender

"Eu posso não concordar com o que o senhor quer dizer, mas defenderei até à morte o seu direito de o fazer." Voltaire

 

Quando o conflito Direito/Economia chega até às mais altas instâncias...

Ferreira Leite ensina a malta de Direito
Depois de mais uma vez o Tribunal de Contas arrasar as contas públicas, a antiga ( e para alguns saudosa) ministra das Finanças dra Manuela Ferreira Leite justificou-se explicando a diferença entre contabilidade pública (para jurista entender) e nacional (para economistas e que é a usada por Bruxelas).

Qual é o sentido de termos uma entidade fiscalizadora das contas públicas que não segue a mesma óptica do governo nem das restantes entidades internacionais?
 

Prenda

O nosso adorado governo de Gestão resolveu dar-nos uma prendinha de Natal na forma de encarte pub..quer dizer, informativo...Sortudos de nós.Generoso governo este!

 

Não explicam...

Isto anda animado.Um tipo passa um dia sem aqui passar e é um sem fim de novidades.Ora cá fica o abraço da ordem ao Nuno.Já cá faltava alguém na ala direita para compor o ramalhete.E começa em grande, defendendo a dama do Liberalismo ao mesmo tempo que aponta o dragão ameaçador: O Keynesianismo.
Perdoem-me a ignorância, mas não foi Keynes um membro do Liberal Party?...

quarta-feira, dezembro 22, 2004

 

Ai os imortais...

Ele até podia não ter feito mais nada, só esta cartilha basta para lhe assegurar aos meus olhos um lugar no panteão dos importais:
um grande economista deve possuir uma rara mistura de talentos…Deve ser em certo grau um matemático, um historiador, um estadista, um filósofo. Tem de entender de símbolos e falar com palavras. Deve contemplar o particular em termos do geral e tocar no abstracto e no concreto num mesmo tipo de pensamento. Tem que estudar o presente à luz do passado com os propósitos do futuro. Nenhum aspecto da natureza do homem e das suas instituições deve ficar totalmente fora da sua consideração. Deve ser totalmente decidido e desinteressado; distante e incorruptível como um artista mas por vezes perto da realidade como um político
John Maynard Keynes

 

Estratégia TVI

Espero que a imitação de Pedro Santana Lopes que o comentador residente Nuno Palma efectuou aumente as audiências....


Como já disse e volto a repetir quantas mais opiniões diversas tivermos melhor

Aproveito também para citar um grande adepto do Liberalismo ( qualquer que seja a sua interpretação)

"Tenha calma! Não se enerve! Beba um copo de água!" João Vale e Azevedo
 

Nuno Palma faz momento Luis Delgado

O Palma no seu post "Em defesa da Liberdade" tenta constatar que a sua inclusão no blogue não foi pacifica, e fala em "alguns incautos bloguistas" - o jsilvestre ainda nem sabe que o Nuno foi adicionado assim como ele fala no plural e so restam dois bloguistas (eu e o Ricardo) a critica está marcada. A minha posição foi pacifica, afinal fui eu que adicionei o Nuno, o Ricardo apesar de não concordar com as ideias do Nuno tambem manifestou agrado por ter uma voz algo diferente dentro do blogue. A atitude do Nuno parece-me a atitude do Luis Delgado ao queixar-se da comunicação social ao mesmo tempo que tem coluna no DN, e é dono do Diário Digital e ao mesmo tempo que é nomeado para a lusomundo. Acho engraçado esta nova moda da direita de aderir às teorias da conspiração que antes eram tão queridas à extrema esquerda. Para o Nuno repito umas palavras: "Seja bem vindo O blog está mais rico, temos mais um bloguista e que garante uma opinião mais diferente o que é sempre positivo."

 

A razão do Robinho não vir para o Benfica

Bagão Felix está desesperado, agora vira-se contra os clubes de futebol e já estou a ver o Luis Filipe Vieira a explicar depois da derrota com o Sporting que o Robinho não veio por "Governo sugere aos clubes que deixem de comprar jogadores para pagar ao fisco".

 

Liberalismo e Marxismo

Ouvir o discurso de alguns liberalistas faz muitas vezes recordar algumas teses marxistas originais. As teses em que o marxismo deve substituir o capitalismo mas somente depois deste criar a riqueza e então nesse estado o comunismo deveria substituir o capitalismo. O que alguns "liberalistas" utilizam é um raciocinio semelhante, a ausência do estado deve substituir o estado mas somente depois deste criar todas as instituições e monopólios para depois os privatizarem. Em Portugal se não fosse o estado teriam sido criadas universidades? E estradas? E o sistema de saúde? Quanto me contam a estória que a iniciativa privada criava isso tudo começo me a rir. É facil criticar o papel do estado quando ele ja fez o mais dificil que é criar, destruir é muito mais facil do que criar.

 

A voz do povo!

Como hoje em todo lado só se fala das medidas extraordinárias para cumprir o limite dos 3%( e amanhã vai ser anunciada qual a medida escolhida) prefiro escolher outro tema para comentar:
"As sondagens do grau de confianca dos agentes económicos" que são feitas nas ruas de Lisboa e Porto

Sempre que chegamos a esta altura, todos os dias em todos os telejornais há sempre reportagens em directo onde se pergunta a toda a gente, desde a criança de 6 anos,até ao responsável do Corte Ingles, passando pelo cauteleiro e pelo vendedor de castanhas, como é que isto está?

A resposta é sempre igual: "Ai e tal! Tá mal! Isto anda muito mal! Ninguem compra nada! Tá tudo em crise!!" No entanto hoje, ouvi a melhor resposta ( de uma vendedora de castanhas): " Isto ninguém compra! Andam cheios de sacos mas é só a fingir! Estão vazios! Vem cá tudo lourear a pevide!!"

Será que o Indice ISEG reflecte também estas opiniões??
 

Seja bem vindo

O blog está mais rico, temos mais um bloguista e que garante uma opinião mais diferente o que é sempre positivo. É o Nuno Palma que também é um projecto de economista do ISEG. Creio que a unica coisa em comum que temos agora todos os bloguistas é termos algo a ver com o ISEG.

terça-feira, dezembro 21, 2004

 

Este é que é o despesismo que me preocupa

A politica orçamental para mim é muito importante, é fundamental. Mas não gosto de regras estupidas e pactos estupidos assim que não me preocupo muito que sejam violados. Agora Quioto? Isso sim preocupa-me. E segundo o Público "Portugal entre os países da UE com mais dificuldades em cumprir Quioto"

 

Católico em apuros no natal

Não gosto do ministro das finanças por uma série de factores entre os quais se incluem obviamente ser do Benfica (talvez por não ver por ser do Benfica uma vantagem), mas ainda aceito que um politico se tente aproveitar por ser do Benfica mas a tentativa que Bagão Felix faz da sua religião acho degradante. Contenta-me ver agora esse "católico" ter de pedir durante todos estes dias ao Pai Natal 500 milhões de Euros, porque como se sabe o menino jesus é pobrezinho, mas talvez uma taxa especial sobre o euro que ele vai receber dos reis magos ajudem a resolver o problema.

 

Direito ou stand-up?

Recebi hoje através do pura economia a noticia de que andamos a ser lidos nomeadamente sobre a questão do "conflito "académico" Economia-versus-Direito."- da minha parte e creio também de toda a geração de economistas aqui do Ordem nos economistas (eu ainda enquanto projecto de...) ouvir um licenciado de direito (sem ser o Braga de Macedo) em Portugal falar sobre economia é quase equivalente a assistir um stand-up do Seinfeld. Até o herói nacional que é o professor doutor Marcelo Rebelo de Sousa se gaba de já ter sido professor de economia politica - é preciso ir a uma faculdade de direito em Portugal para uma versão básica da lei da procura e da oferta se chamar economia politica.

 

Sobre o meu anterior post

Evidentemente "Se partirmos do presuposto que Marx era comunista..." foi uma frustrada tentativa de ser irónico.Já se me perguntarem se Stalin era comunista...

 

Seria o kit de primeiros socorros?

Há dias em que nada corre bem...
objecto suspeito atrasa avião de Santana
 

Até a malta de Bruxelas abana a incubadora!

UE chumba venda de património
Farto de se vitimizar internamente, Santana tem agora mais um pretexto...
No entanto garante que quinta feira apresentará ao país a solução milagrosa para o cumprimento do Pacto de Estabilidade (e Crescimento)!
Quando será que termina a farsa em torno desta regra?
Quando a Alemanha estiver como Portugal e o seu Governo se vir forçado a vender imoveis para os alugar?


P.S - em relação ao post sobre Marx, será possível alguém duvidar que Marx era efectivamente comunista??

 

As dúvidas de um anónimo

Pergunta, em tom de assumida provocação, um anónimo comentador se existem economistas comunistas.
Respondo eu, que nada tenho que ver com o assunto, talvez!Se partirmos do presuposto que Marx era comunista...

segunda-feira, dezembro 20, 2004

 

Espirito de Natal

Este ano o blog vai ser o meu brinquedo de natal. Adicionei agora uma nova rubrica na coluna aqui ao lado, "Blogues Economistas" que nasceu ao encontrar o blogue pura economia e depois também encontrei o blogue do Prémio Nobel Gary Becker The Becker-Posner blog. Se souberem de mais blogues econonomistas avisem.

 

Olha para o que eu digo....

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É precisamente quem há muito anuncia a retoma que escreve contra os "palpites apressados" dos outros comentadores....
Nada de palpites

Luis Delgado, estes tempos de instabilidade não eram a mesma coisa sem si

Muito obrigado

 

Na oposição? Então e se for no governo?

Estava a reler um esclarecimento do Daniel Oliveira, sobre a estratégia pós eleitoral do BE, no Barnabé quando me deparo com a seguinte expressão "Não. Na oposição, o bloco não se aliará à direita em nenhumas circunstâncias.". A minha imaginação começou logo a trabalhar sobre aquele "Na oposição(...)", ao limitar um cenário é porque noutras circunstâncias pode admitir. E como a outra circunstância que não a oposição é o governo pergunto-me como eleitor: Se for no governo admite alianças à direita? Talvez posso deleitar a minha imaginação com a situação surreal de um bloco central BE-PS-PSD. A imaginação tem destas coisas.

 

Podemos ser eleitos uma coisa que não temos?

"Pela segunda vez: Bush eleito pela "Time" personalidade do ano"

 

Ai o mercado!

A mais complicada das tarefas económicas é a da regulação. O problema é quem decide a regulação surpreendentemente parece não perceber nada do assunto (os que regulam de certeza que não). Ao ver as decisões dá me a impressão de que só estudaram a concorrência perfeita. Hoje anuncia o publico que "Concorrência vai investigar aumento do preço do gasóleo em Novembro". Para esses senhores paladinos defensores do liberalismo total e de uma fé total na concorrência deixo algumas palavras: Monopólio, Oligópolio, Cartel.

 

Last, but not least

E pronto...faltava eu para a festa estar completa.Completa é como quem diz, que isto o blog quer-se aberto e participado, só assim se poderá dizer completo.Era uma maneira de dizer que finalmente iniciei a minha colaboração.I'm the last, but not the least, espero.
Para já foi arrepiado caminho alvitrando contra a malta de Direito.Concordo.Realmente são uma praga. A este ritmo de crescimento da densidade populacional dos licenciados em Direito caminhamos, inexorávelmente, para uma sociedade litigante à lá USA. E esse será, por ventura, ainda o menor dos males porque, e nisto concordo plenamente com o BR, a excessiva peponderância de Advogados e afins nos corredores do poder, é uma das causas da falência da nossa classe politica.Mas o problema não é de agora.É quase que uma tradição.Direito é o curso de quem não sabe o que fazer da vida.Já João da Ega havia de ser Bacharel, como o papá.Para não falar também nos problemas de organização interna dessa peculiar seita quasi-oligárquica, mas isso são contas de um rosário que não o meu e eu não estou aqui para meter a foiçe (e o martelo, porque não!) em seara alheia.
O problema contudo não fica por aqui.Se fosse apenas a malta de Direito...Não existe, para mim, classe profissional mais amorfa que a dos jornalistas, independentemente do seu background académico.O jornalismo português, em especial o jornalismo de opinião, é, regra geral, apático, tosco, mal preparado e vazio de ideias.Sempre que falo de jornalistas recordo-me das palavras de um professor que, tendo em tempos exercido responsabilidades governativas, se gabava de como era simples modelar a informação que os jornalistas veiculavam.Bastava dar-lhes a "papinha feita"que o que era do interesse dos governantes passar acabava por ser o que transpirava para o público.
Enfim...é o país que temos. Contudo, é costume dizer que com o mal dos outros podemos nós bem.O que mais me preocupa ainda assim é a classe à qual pertenço, os Economistas.É necessário por ordem nos Economistas.Mas isso fica para outra intervenção...

 

Errado senhor engenheiro!

Começa a campanha eleitoral e começam os discursos pseudo-económicos. A campanha promete por um lado um licenciado em direito e no outro um engenheiro. A primeira pata na poça desde o inicio do blog vai para o engenheiro Sócrates ao afirmar que quer que o sistema de saúde e de educação publica "continuem bens publicos". Lamento ter de corrigir o senhor engenheiro mas por muito boa vontade que ele tenha não pode definir o que vai continuar a ser um bem publico ou não. Um bem publico é um bem que não apresenta nem rivalidade no consumo nem existem possibilidades de mecanismos de exclusão ao consumo. Os casos referidos falham estas duas caracteristicas. O que o senhor engenheiro queria dizer é que quer que se mantenham bens de acesso generalizado ou de provisão publica. Já agora os bens apresentados pelo engenheiro Sócrates são bens mistos, bens privados com externalidade positiva.

 

Não há almoços grátis

Como qualquer embrião de economista também tenho algum fascinio por aquele que por vezes parece ser o guru da economia portuguesa. Assisti a alguma aulas de sua eminência e devo dizer que é um excelente professor e comunicador, no entanto ignorou Keynes e diz que é possível dar microeconomia sem expressões matemáticas....
No entanto há coisas que me irritam solenemente:
- vai ao canal canção nova dizer que há uma relação entre história económica do século XX e as aparições de Fátima
- cita inumeras vezes o Papa na sua tese de doutoramento em questões relacionadas com o crescimento económico Tirando isto até nem deve ser má pessoa...

 

A obsessão

A sério, cada vez que começo a escrever alguma coisa sobre o César das Neves sinto que estou a entrar em material para uma tese de doutoramento em psicologia ou algo que o valha...

 

Luis Delgado pede explicações de direito constitucional

Eu sei que é bater no ceguinho... Mas sabe tão bem...O Luis Delgado é uma daquelas personagens mesmo muito raras. Como (projecto de) economista as suas profecias sobre a retoma económica começaram por me irritar, para depois me chatear para agora por fim me divertirem. O Luis Delgado que não conheço (e espero nunca me cruzar com ele na rua) tem ar de ser licenciado em direito, primeiro lugar pelo seu discurso e depois pela idade não tem ar de quem já apanhou as faculdades de jornalismo e comunicação social ou ao menos não aprendeu lá nada. Mas a confirmar que é de direito a situação ainda se torna mais grave porque nem da consituição percebe nada, e isto que o pessoal de direito quase que decora aquilo nos misteriosos cinco anos de licenciatura. A prova? Está numa das suas crónicas no diário digital.

domingo, dezembro 19, 2004

 

Quem somos nós Romeiro?

A ideia do blog é simples, somos uns economistas (bem alguns ainda somos só projectos de economistas) que vamos falar de tudo, bascimente ao falarmos de tudo estaremos a falar de nada. O nada é fascinante...E talvez aqui escolhamos já uns inimigos predilectos, a malta de direito. Existirá outro país no mundo com tantos licenciados em direito? Que inundam tudo que é canto, e desculpem este pensamento mas não será a política portuguesa tão má por o excesso de pessoas licenciadas em direito?
Mas não pensem que é um problema só de licenciados em direito! Também existem os pseudo-economistas, que se licenciam (muitas vezes nem se sabe como) e que estranhamente ganham espaço na opinião publica. Mas as classes são tantas, existem depois os "cientistas" em economia que juntam ao prefixo doutor o prefixo professor. O caso mais estranho o Professor Doutor Cesár das Neves, mas isso ainda dá pano para mangas...

 

A César o que é de César

" A malta de economia vai para a economia, a malta de direito vai para as Finanças! Nós temos 4 cadeiras disso!! Vocês só têm uma! Ou pensam que macro serve para alguma coisa? Os melhores ministros das Finanças de sempre foram o Salazar e o Sousa Franco!!"

Estudante do 3º ano de Direito

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